O QUE ACHA DO INFOTV

domingo, 17 de abril de 2011

HOROSCOPO DE 17-24 ABRIL

SIGNO DE CARNEIRO: Pode sentir fortes motivos de decepção. Dedique algum tempo a amigos que precisam de alguns conselhos de gestão económica.
SIGNO DE TOURO: Uma relação pode entrar numa fase mais intensa. Uma nova situação profissional pode começar a crescer; deve aceitar novos desafios.
SIGNO DE GÉMEOS: Poderá pensar em novas soluções de vida. Poderão propositadamente colocar no seu caminho alguns obstáculos.
SIGNO DE CARANGUEJO: Não deixe que problemas afectivos desvirtuem a sua personalidade. Reponha os factos para que alguns equívocos não evoluam.
SIGNO DE LEÃO: Ponha toda a sua alma nas declarações afectivas. Pode sentir-se com movimentos muito presos; use a imaginação para contornar os obstáculos.
SIGNO DE VIRGEM: É boa altura para expressar os seus sentimentos. Verá atendidos alguns dos seus interesses; poderá obter respostas que aguardava.
SIGNO DE BALANÇA: Tende a passar por situações delicadas sobretudo se não souber calcular os riscos. Actue de forma cautelosa na área laboral.
SIGNO DE ESCORPIÃO: Terá de fazer algumas cedências para conseguir um clima mais harmonioso. Ponha os pés na terra; corte com algumas despesas.
SIGNO DE SAGITÁRIO: Se tiver dúvidas sobre sentimentos é altura de fazer perguntas. Deve estabelecer objectivos; não conseguirá nada sem esforço.
SIGNO DE CAPRICÓRNIO: Reserve a sua vida privada de todos os olhares e comentários. Organize de forma cuidadosa a sua agenda.
SIGNO DE AQUÁRIO: Boas evoluções sentimentais o seu coração estará sonhador. Boa altura para fazer mudanças profissionais ou iniciar novos estudos.
SIGNO DE PEIXES: Irá deparar-se com dificuldades e uma certa desorientação. Pode ser apanhado de surpresa por situações com as quais terá dificuldade em lidar.

PEDRO GRANGER PODE OU NAO ABANDONAR A TVI E IR PARA A SIC


Com o contrato de exclusividade com a TVI a terminar em Maio, o actor confirma que tem estado em negociações com a SIC. Só os projectos apresentados podem decidir o canal para o qual vai

Mais do que dinheiro, são as ligações emocionais e os projectos que estão a ser propostos a Pedro Granger que vão levar o actor a escolher se renova contrato de exclusividade com a TVI ou se se transfere para a SIC. "É uma decisão emocional e profissionalmente difícil e que assenta sobretudo na base dos projectos", explIca.
"Andamos todos a falar agora", confirma o vilão de Sedução, novela de Queluz de Baixo, que explica que tem "até Maio vai ter de tomar uma decisão". "A TVI é uma casa onde adoro estar, onde tenho amigos, que me tem dado bons projectos e onde tenho crescido. É a casa onde estou há quatro anos. Três anos antes tinha estado na SIC, uma estação onde também estão pessoas de quem gosto muito."
Enquanto o coração balança, Pedro Granger tem mais uma semana para terminar as gravações da novela e dedica-se ás locuções para cinema."Vou começar a fazer a voz do Faísca McQuuen, para o filme da Disney Carros e que há-de estrear em Junho", revela.

ENTREVISTA DE NUNO SANTOS ao jn

De regresso à RTP, agora para dirigir a Informação, desvaloriza a instabilidade política e diz que está ali só para fazer jornalismo. Não admite que alguém coloque em causa a sua dignidade e garante que não é um vira-casacas. Refuta a teoria de que falhou na SIC, mas admite que gostaria de ter feito mais.

Chega a director de Informação da RTP e... cai o Governo. Que pontaria!

(sorriso) São as contingências da vida. É um momento dramático para o País, mas estimulante para o jornalismo.

Ficou surpreendido com o convite?

Sim, fiquei. Primeiro, porque nada fazia prever que se abriria um espaço na direcção de Informação da RTP, que estava bem entregue e tinha bom trabalho feito. Segundo, porque quando o José Alberto e a Judite decidiram partir não achei que alguém fosse pensar no meu nome. Não achei mesmo, com toda a franqueza.

Ficou espantado no momento em que foi sondado ou convidado?

Fiquei espantado, como lhe disse. Sempre pensei que voltaria a dirigir um projecto informativo, mas não estava no meu horizonte imediato.

Ouviu muitas pessoas antes de dar a resposta?

Não ouvi muitas pessoas. Ouvi aquelas que nunca me falharam nos diferentes momentos da minha vida.

Pesou o contexto político-partidário que se vive no momento e os riscos inerentes?

Reflecti sobre o momento político, como é óbvio, mas não condicionei a minha decisão a essa reflexão. Porque olho para o trabalho que foi feito na Informação da RTP nos últimos dez anos, tal como na área dos programas, e verifico que todos os responsáveis da RTP foram escolhidos de forma continuada pela sua competência profissional. E mesmo antes isso já aconteceu com pessoas como o José Eduardo Moniz ou o Joaquim Furtado.

Isso dá-lhe alguma tranquilidade, é isso?

(pausa) Repare, eu não peço nada de estranho. Apenas quero ser julgado pelo meu trabalho. Consigo garantir que farei um trabalho perfeito? Não, perfeito não, mas farei tudo para fazer um bom trabalho.

Daqui a dois meses o PS pode ser derrotado e chegar o PSD ao poder...

Eu vou fazer jornalismo. O poder político, qualquer que ele seja, tem a responsabilidade de nomear a administração...

E nos últimos a prática política tem sido a de não mudar a administração quando muda o poder político...

E isso é um bom sinal, é sinal de maturidade empresarial e da classe política. No sentido mais aberto, é um sinal de maturidade democrática. Mas para além da escolha da administração, que é quem nomeia o director de Informação, ele tem de ser nomeado e destituído com um parecer vinculativo da Entidade Reguladora para a Comunicação, responde ao Conselho de Redacção, ao Conselho de Opinião, ao Provedor, à Assembleia da República e, mais importante do que isso, responde ao telespectador.

Portanto, a possível mudança de Governo não o preocupa?

Nada. Nem me preocupa nem me angustia. Sinto que muitas pessoas andam angustiadas com essa possibilidade. Não na RTP, devo dizer, mas à nossa volta.

A propósito da situação política, há quem diga que você é um diplomata e que se mexe bem em todos os terrenos...

(sorriso) Se isso é dito com um tom elogioso por eu ser uma pessoa com equilíbrio, que procura ter boas relações, claras e limpas, considero um elogio. Se é dito como "eis uma pessoa que pode ter hoje um casaco vestido e amanhã outro", rejeito e isso carece de prova. Não permito que a minha dignidade seja questionada.

O seu casaco é sempre o mesmo?

O meu casaco é sempre o mesmo. O meu fato é sempre o mesmo.

Creio que foi neste mesmo hotel onde estamos a fazer esta entrevista que Nuno Santos se terá cruzado com o primeiro-ministro, num célebre encontro revelado por Mário Crespo...

Sim, é verdade, foi aqui. Eu não quero voltar a esse assunto. Mas vamos só situá-lo. Abrimo-lo agora e fechamo-lo já a seguir. A forma como esse episódio foi contado à opinião pública foi uma farsa. Ponto final e assunto encerrado.

Uma farsa?

Uma farsa na forma como foi colocado.

Uma farsa criada por Mário Crespo?

Mantenho a minha admiração profissional pelo Mário Crespo.

Uma coisa não tem nada que ver com a outra...

(repete) Mantenho a minha admiração profissional por Mário Crespo, que acho que é um dos jornalistas mais marcantes da televisão portuguesa nos últimos 30 anos, mas esse episódio concreto foi uma farsa. Não quero mesmo prolongar essa questão.

Auscultou alguma sensibilidade político-partidária antes de decidir aceitar o convite de Guilherme Costa?

Não.

Não procurou saber se a sua nomeação seria bem aceite no PS ou no PSD? Não falou com amigos seus dessas áreas?

Não. Se fizesse isso, estaria a legitimar esse tipo de comportamento também em sentido inverso. Seria um sinal errado que pagaria caro. Quem nomeia e destitui directores de informação são as administrações, mas com regras claras. Se me pergunta se nos últimos dias já falei com várias pessoas ligadas às instituições políticas, com certeza que sim. Mais nos últimos 20 dias do que nos últimos 20 meses. Mas isso é normal, faz parte das minhas funções.

Já teve protestos nestes dias?

Já tive de tudo. Protestos formais e informais, chamadas de atenção, sugestões directas ou veladas. Nada de novo, isso faz parte da relação entre um profissional com as minhas funções e os vários agentes políticos, económicos, culturais, desportivos. Na RTP ou num privado. Não sou nada dado a dramatizar isso. Mas há uma coisa que é preciso perceber: estamos a viver uma época especial, em que tudo acontece muito depressa, em que há menos tempo para pensar e reflectir e em que a possibilidade de erro aumenta. É preciso ter cuidado.

Explique-me lá qual era a sua ligação a Vítor Gonçalves, o profissional que escolheu para ser seu número dois?

Quando estava na direcção de programas da RTP, logo no início do meu trabalho aqui, a direcção de Informação era constituída por José Rodrigues dos Santos e pela Judite Sousa. Nessa altura, fizemos várias operações literalmente em conjunto, umas por sugestão minha concretizadas pela Informação. Nesse período, o Vítor foi uma das pessoas com quem mais falei, com quem mais gostei de falar. Ele era editor de política da RTP. Além disso, nós temos um grande amigo em comum, um grande amigo de facto, que me foi sempre falando dele, da experiência nos Estados Unidos, da forma como olha para o jornalismo.

E isso é suficiente para um director de Informação escolher um profissional para director adjunto?

Acrescento a minha intuição. Tenho provas dadas na escolha de equipas. Mas o que disse antes é muito importante, porque não só senti que tínhamos uma visão próxima do que deveria ser a informação da RTP, e este mês de trabalho em conjunto tem sido muito estimulante a esse nível, como achei que era importante ter como número dois um profissional formado na RTP. Ele tem uma muito boa aceitação na redacção, foi um belíssimo editor de política, ganhou um concurso interno para ir trabalhar fora de Portugal e ter uma outra visão do mundo. Acho que reúne as condições ideais, de equilíbrio, pensamento próprio e lealdade, para poder fazer um bom lugar.

Já alguém lembrou...

(interrompe)... Já sei o que me vai dizer (sorriso). Há agora quem lembre que o Vítor Gonçalves tinha escrito um livro com o professor Cavaco Silva. Pois tinha, porque o Vítor Gonçalves é um bom jornalista. Durante os dez anos em que o professor Cavaco Silva não foi nem primeiro-ministro nem Presidente da República, o Vítor Gonçalves cultivou essa fonte. Há poucos jornalistas que o tenham feito. Na televisão, talvez só mesmo a Cândida Pinto, da SIC. E portanto, como ele diz com alguma graça, há pessoas que acham que ele é um cavaquista, mas o que ele é é um cavacólogo. É isso.

Acha que as saídas de José Alberto Carvalho, Judite Sousa e Maria José Nunes são uma perda para a RTP?

Sejamos objectivos: é verdade que a RTP perdeu três pessoas de excepcional qualidade? A resposta é sim, perdeu. E isso notou-se na dinâmica da RTP? A resposta é não, não se notou. Antes pelo contrário. Não só pela excepcional resposta da redacção e da produção, mas também porque sei que, eu próprio, corporizo uma solução forte. Sobre isso não tenho meias-palavras: sei que sou uma solução forte para a RTP, sei que tenho capacidades de liderança, que tenho capacidade de mobilizar pessoas, que tenho capacidade de criar projectos. E que tenho uma ideia para a informação do serviço público.

Mudemos de assunto: estava infeliz na SIC?

Não, essa foi uma das razões pela qual a minha decisão foi tão difícil de tomar. Os três anos e três meses da minha vida na SIC foram tremendos. Mais difíceis do que eu esperava, por razões de conjuntura externa e interna. Queria ter feito mais na SIC. Acho que devemos dividir em três fases esse percurso: em 2008, quando eu fui para lá, e tive a responsabilidade dos conteúdos, a SIC recuperou o segundo lugar das audiências, de uma forma muito folgada até. Portanto, inverteu uma tendência de queda que se vinha verificando. Depois, no final do terceiro trimestre de 2008, abate-se a grave crise financeira. E a SIC fez uma coisa terrível para quem trabalha na área dos conteúdos, mas que tinha de ser feita: foi a primeira empresa na área da comunicação social que emagreceu a sua estrutura. Alienou empresas, centrou-se no essencial da sua actividade. Essa fase seguinte foi terrível e só quem está dentro do convento é que sabe o que lá vai dentro.

Pensou em ir-se embora?

Não. Não sou homem de desistir, mas é óbvio que fui, publicamente, a pessoa que mais pagou por essa reestruturação. Mas graças a esse esforço liderado pelo Luís Marques, criámos uma solução que permitiu à SIC entrar em 2011 com a sua oferta estruturada, com os seus programas de entretenimento escolhidos, com tempo para os preparar. Esse é o terceiro momento e estava a dar-me muito gozo. Portanto, respondendo à sua pergunta anterior, há um ano eu estaria infeliz na SIC dadas as circunstâncias. Agora, não.

Objectivamente, sente que falhou na SIC?

Não. Refuto completamente essa tese.

Mas quando chegou em 2008 a Carnaxide, qual Linda de Suza, vinha com a mala cheia de sonhos e de projectos de liderança. Três anos depois sai e a SIC continua em último, atrás da TVI e da RTP1. Por isso, pergunto-he de novo: falhou?

Só uma nota de rigor: a SIC, neste momento, está de novo em segundo lugar. Mas a minha resposta é a mesma: não. Quem quiser fazer outras leituras, que as faça. Eu sei o contexto excepcionalmente difícil que encontrei.

Mas não há como negar que em Março de 2011 sai da SIC com muito menos poder do que tinha quando lá entrou, em Janeiro de 2008...

Sim, é verdade. Saio com menos poder. Mas acho que essa decisão é legítima por quem a tem de tomar. O dr. Balsemão e o Luís Marques entenderam que a estrutura mais adequada era esta e, reconheçamos, fui sempre parte da solução, ninguém fez nada nas minhas costas.

Mas foi sentindo, ao longo do tempo, que estavam a metê-lo num colete-de-forças, que estavam a limitar-lhe a acção?

Não, não, isso não. A estrutura que a SIC tinha que já não é a que tem agora, visto que se alterou com a minha saída, era muito idêntica à que eu tinha na RTP. A Gabriela Sobral e a Júlia Pinheiro chegaram naquela terceira fase que eu já classifiquei como a fase em que a SIC criou condições para inverter a situação. Não chegaram no momento mais difícil. Eu estive lá no momento mais difícil. Eu e outras pessoas. Elas quando chegaram já tinham a casa arrumada.

Sentiu-se sozinho em algum momento?

Não, nunca me senti sozinho.

Não se arrependeu de ter saído da RTP para a SIC?

Não, fui muito feliz na programação da RTP, por isso custou-me sair. Mas não me arrependi. O meu objectivo de mexer na SIC e mudar a SIC. Esse era, na altura, o maior desafio do mercado.

Conseguiu mexer a SIC e mudar a SIC?

Deixei uma marca na ficção e no entretenimento, mas não tapo o sol com a peneira. Não mudei na linha que eu esperava, com toda a franqueza. Mas com a mesma franqueza digo que não tive as condições que, legitimamente, esperava ter. Por razões de conjuntura.

Também conjuntura interna?

Também conjuntura interna. Mas tenho um dever de reserva em relação à SIC. Tenho um profundo respeito pelo dr. Balsemão e pelo Pedro Norton e uma relação profissional e de amizade com o Luís Marques, o que me faz não querer entrar por esse caminho.

Quando escrever a sua biografia e dedicar um capítulo a Luís Marques, vai querer apagar a vossa coabitação na SIC? Ou pelo menos vai querer valorizar mais a vossa coabitação na RTP?

(pausa) De um ponto de vista pessoal e profissional, foi igualmente gratificante trabalhar com o Luís Marques na RTP e na SIC. Eu posso ter muitos defeitos, mas não sou hipócrita. Quando me despedi da RTP, agradeci à minha equipa e a dois elementos da administração, que foram Luís Marques e Ponce Leão. Quando agora saí da SIC, agradeci à minha equipa e ao Luís Marques, director-geral da SIC. Agradeci porque era isso que sentia. Eu e o Luís trabalhámos nove anos juntos. E acho que vamos voltar a trabalhar juntos (risos).

Quando a Júlia Pinheiro foi contratada pela SIC, houve logo quem comentasse "agora é que o Nuno Santos vai ser queimado em lume brando. Com a Júlia Pinheiro de um lado e a Gabriela Sobral do outro, volta a dupla-maravilha que tão bons resultados deu na TVI"...

(risos) Quem teve bons resultados na TVI foi o José Eduardo Moniz. Mas não, nunca senti isso. Sempre tive uma grande descontracção em relação a esse assunto. A Júlia foi muito bem-vinda na SIC. Ela não quer ser directora de programas. Aparentemente, até teve essa oportunidade na TVI. Mas ela não quer, não tem vocação, nem tem competência, ou competências, para ser rigoroso, para responsável da programação.

Não tem competência?

Não tem conhecimento da gestão orçamental, da gestão de alinhamentos, da negociação de direitos, da programação estrangeira...

... Em 2002 quando chegou à RTP vindo da Informação, o Nuno também não tinha. Tem de se começar por algum lado...

Bom, não tinha competência, mas tinha vontade. A Júlia já disse isso. Ela não tem vontade de ser directora. Ela quer fazer, e bem, aquilo que sabe fazer de melhor. Portanto, até se pode dizer apetência em vez de competência, acho que até é mais correcto.

Portanto, ao longo dos últimos três meses, nunca sentiu que a tesoura da Noite da Má Língua, que lhe entregou na manhã em que ela regressou à SIC, lhe poderia ser espetada nas costas...

(sorriso e resposta pronta) Não, isso de todo. A nossa relação foi de uma lealdade e de uma amizade verdadeiras. A Júlia foi das pessoas que mais força fizeram para que eu ficasse na SIC.

Voltemos à RTP. José Rodrigues dos Santos é um problema para resolver?

Numa palavra, não. Mas, já agora, porquê?

Porque há muitos anos se comenta a alegada falta de produtividade de José Rodrigues dos Santos, os seus horários reduzidos na empresa e de um aparente tratamento de excepção na RTP.

Eu não perco tempo com a pequena intriga. Reconheço que essa pequena intriga existe nas empresas de comunicação social, mas sou imune a ela. Farei o que tem de ser feito. Ainda ontem estivemos a trabalhar os dois. E ele vai ter, como em breve se verá, mais impacto na nossa antena. Está disponível para isso.

A que se deve aquilo que chama a "pequena intriga"?

Não conheço toda a história, mas sei que os portugueses não convivem bem com o sucesso alheio. O português vê um tipo a passar com um bonito automóvel e não diz "vou trabalhar mais para poder vir a ter aquele carro". O português prefere dizer "olha aquele, está cheio de dinheiro". O Zé paga o preço do seu talento e da sua invulgar capacidade e qualidade. E ele convive bem com isso. Ele também não perde tempo com a intriga.

Acha que ele estava mal aproveitado?

Vendo de fora, achava que sim. Vai ter mais protagonismo em breve. Ele é um dos principais activos da empresa e o rosto mais marcante da informação da RTP.

Fátima Campos Ferreira também vai ter mais protagonismo, como está a acontecer esta semana?

A Fátima é inexcedível e isso dá-me muita satisfação, confesso. A notoriedade que a Fátima conseguiu ao longo dos últimos largos anos, que resulta da qualidade do seu trabalho, é um crédito dela, de mais ninguém.

A saída de Judite Sousa é uma oportunidade para ela ter mais antena?

A carreira da Fátima fala por si, mas as realidades são dinâmicas. Nós tínhamos os dois principais pivôs de telejornal da televisão portuguesa. Agora temos só um. Mas o Telejornal continua no ar e com assinaláveis resultados, sempre na liderança. Ainda na semana passada foi apresentado pelo Carlos Daniel, que há muito não vinha ao Telejornal. E fez um grande resultado. O João Adelino Faria, que há um ano ou dois já era um bom pivô mas mais ligado ao cabo, hoje é um excelente pivô de canal aberto. Portanto, é bom saber aproveitar as oportunidades.

Qual vai ser a sua aposta para diferenciar ainda mais a RTP das privadas?

O País e o mundo são os mesmos. Estamos todos com o mesmo objectivo, mas a RTP é uma máquina bem montada. E, dizendo isto, acrescento que queremos mexer na organização e nos métodos de trabalho. Acho que é possível reforçar ainda mais as linhas que nos separam da SIC e da TVI.

Como?

Regra número 1: inovar, ser mais ambicioso e criativo na abordagem dos temas. Investir na reportagem. E fazer uma informação mais próxima dos cidadãos. A principal aposta é sublinhar ainda mais o Telejornal como a grande marca de informação portuguesa. Paralelamente, continuar a acompanhar o Jornal da Tarde, um produto vencedor, e o Hoje, que está a fazer um caminho muito interessante na 2.

E na informação não diária?

Estamos a trabalhar na criação de uma linha continuada de programas informativos de diversos géneros para emitir a seguir ao Telejornal, na faixa das 21.00. Já temos dois programas, que são o 30 Minutos e o Linha da Frente. Queremos criar mais, mas sabemos que esse projecto só é passível de ser concretizado em Setembro, por força das circunstâncias.

Que géneros vão ter?

Não quero falar em pormenor desse assunto, porque corre-se sempre o risco de aparecer uma coisa idêntica noutro lado, o que não seria a primeira vez. Mas estamos também a trabalhar na reformatação da nossa oferta de fim-de-semana e ainda dos nossos formatos já existentes como o Prós e Contras.

Estamos em pré-campanha eleitoral. Já começou a contabilizar minuto a minuto todo o tempo de antena que a RTP dá aos partidos para facilitar o trabalho da ERC?

(sorriso) Não, eu não e na minha estrutura ninguém começou. Mas isso não significa que nós não tenhamos já, nesta fase em que há uma hipersensibilidade, uma grande preocupação com esse assunto.

Mas concorda com a forma que a ERC encontrou para apurar o pluralismo da informação da televisão pública?

Sobre a ERC, o que posso dizer-lhe é que eu sou do tempo da Alta Autoridade para a Comunicação Social. Eu acho que a ERC significou um passo em frente na regulação dos media. Já descordei da ERC algumas vezes, descordarei dela no futuro, mas em matéria de regulação deu um enorme passo em frente.

Porque é que a RTP falhou com a RTPN?

(pausa) Não tenho ainda uma resposta para essa pergunta. Mas tenho um projecto.

Essa resposta legitima a minha pergunta...

Acho que a N não atingiu os objectivos que devia ter atingido. Não é hoje suficientemente forte, não marca a agenda no âmbito dos canais do cabo e já o disse à equipa. Isso não significa que não tenha programas bem conseguidos, óptimos momentos e até, em várias circunstâncias, não faça melhor do que a concorrência, como aconteceu, por exemplo, nos protestos da geração à rasca. Mas a percepção geral é de que a RTP não conseguiu impor a RTPN.

Isso não dá trunfos a quem acha que a RTP devia acabar com a N?

Admito que sim, mas não é a minha opinião. Se há uma área em que o operador público deve estar no cabo e nas novas plataformas é na Informação. Como acontece em Inglaterra, em Espanha, em França, em quase todos os países da União Europeia. Nós podemos discutir tudo o resto, menos a Informação. Um canal de notícias no âmbito do serviço público de televisão pode ter uma grande importância sobretudo para a génese das antenas internacionais. O que todos os estudos mostram é que os portugueses que vivem no estrangeiro procuram nos conteúdos portugueses, na essência, duas coisas: informação e desporto.

Uma das ideias defendidas pelo grupo de empresários ligados ao PSD que deu o seu contributo para o programa eleitoral do partido é precisamente acabar com a RTPN...

Pois, mas mal andará o poder político se não perceber a importância de um canal de notícias na esfera do operador público. Mas ainda sobre o futuro da RTPN o que posso dizer-lhe, porque já o disse nas redacções, é que o volume de trabalho e produção em Lisboa e no Porto será idêntico ao que existe agora. Terá uma pequena oscilação, mas sem grandes variações. A estrutura está dimensionada para isso.

Até aqui a RTPN tinha uma direcção autónoma, que não respondia perante a direcção de informação. Não faz sentido?

Na minha opinião, não. O que faz sentido é um comando centralizado, coisa que vai a acontecer e foi logo discutida quando fui convidado. Essa ideia, de resto, já existia, não resultou de qualquer imposição da minha parte.

Lá vão ouvir-se algumas vozes lamentar que mais um centro de decisão foge do Porto para Lisboa.

(pausa) O País é muito pequeno para essas divisões. Acho que a RTP tem de ter os melhores profissionais, sejam eles do Porto ou de Lisboa. Mas olhe, o presidente e o vice-presidente da RTP são dois gestores de créditos firmados e oriundos do Porto.

Outra das ideias defendidas pelo grupo de empresários ligados ao PSD é a privatização parcial ou total da RTP...

Pois, mas eu não vou comentar cenários desses. Eu sou um profissional e trabalharei com o quadro que tiver e o poder político, qualquer que ele seja, tem a legitimidade de tomar as decisões que entender.

Ainda na semana passada, José Eduardo Moniz foi ao congresso do PSD-Madeira defender a privatização da RTP, dizendo que o serviço público, tal como está, não faz sentido.

Há quem diga que Moniz disse o que disse na perspectiva do potencial comprador, mas eu faço-lhe justiça. Ele colocou questões pertinentes. É um profissional e sei que tem uma ideia sobre o serviço público.
FONTE JORNAL DE NOTICIAS(REVISTA NTV)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

AVISO DE FERIAS PASCOA

DE 23 PARA 24 NAO ESTAREI DISPONIVEL PARA ACTUALIZAǺOES MAS REGRESSO AS MINHAS FUNÇOES DIA 25 DE ABRIL, MUITO OBRIGAQDO PELA PREERENCIA, O ADMIN.

PROGRAMAS RTP2

O magazine dedicado à ciência, tecnologia e inovação “Com ciência”, apresentado pelo Prémio Seeds of Science 2010 - Comunicação, o jornalista Vasco Trigo, esteve na Universidade de Évora a conhecer alguns dos projectos de investigação desenvolvidos pela academia. O programa vai para o ar no próximo dia 27 de Abril, pelas 19h20, na RTP2.
O mundo oculto dos cogumelos, o nemátode do pinheiro, a recriação virtual da Lisboa destruída pelo terramoto de 1755, através da plataforma virtual second life, as “radiografias” e reflectografias de obras de pintura do início do século XVI e a utilização da cortiça como carvão activado foram alguns dos projectos que os jornalistas vieram conhecer à academia eborense e que constituirão destaque nas próximas emissões do magazine.
O magazine dedicado à ciência, tecnologia e inovação “Com ciência”, apresentado pelo Prémio Seeds of Science 2010 - Comunicação, o jornalista Vasco Trigo, esteve na Universidade de Évora a conhecer alguns dos projectos de investigação desenvolvidos pela academia. O programa vai para o ar no próximo dia 27 de Abril, pelas 19h20, na RTP2.
O mundo oculto dos cogumelos, o nemátode do pinheiro, a recriação virtual da Lisboa destruída pelo terramoto de 1755, através da plataforma virtual second life, as “radiografias” e reflectografias de obras de pintura do início do século XVI e a utilização da cortiça como carvão activado foram alguns dos projectos que os jornalistas vieram conhecer à academia eborense e que constituirão destaque nas próximas emissões do magazine.

ENTREVISTA DE PASSOS COELHO LIDEROU TVI

Numa nota, a TVI revela que no horário em que decorreu a entrevista de Judite de Sousa a Pedro Passos Coelho, a estação de televisão de Queluz teve 34,5 por cento de 'share', chegando a 987.000 espectadores médios.

O pico máximo de audiência instantânea foi atingido às 21h04, com um total de um milhão e 26 mil espectadores.

Ainda segundo a nota de imprensa, em segundo lugar ficou a RTP1, que pela mesma altura recebia Mário Soares, numa entrevista que obteve 32,2 por cento de 'share', ou seja 921.000 espectadores.

Já a SIC, em que o entrevistado foi Francisco Louçã, líder do Bloco de Esquerda, obteve 803.000 espectadores, ficando em terceiro lugar com 28,1 por cento de 'share'.

terça-feira, 12 de abril de 2011

TVI TAMBEM E LIDER ONLINE

A TVI foi a televisão portuguesa com mais visitas e mais páginas mostradas online em Março 2011, de acordo com o ranking independente «Netscope», da Marktest.

O estação da Media Capital teve 4 858 535 visitas. A RTP ficou em segundo lugar, com 4 638 544 e a SIC na terceira posição, com 4 166 038 visitas.

A diferença é maior quando olhamos para as páginas mostradas: TVI (30 627 844), SIC (19 212 852) e RTP (15 673 097).

O ranking «Netscope» é liderado pelo portal Sapo (que agrega também numa única propriedade serviços como mail e pesquisa, o que impede a comparação directa), seguido de «A Bola» e «Record». O jornal desportivo da Media Capital, «Maisfutebol», ocupa a sétima posição absoluta, com 6 329 126 visitas.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

PASSOS COELHO ENTREVISTADO HOJE NA TVI

O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, é entrevistado esta segunda-feira à noite no Jornal Nacional da TVI.
Depois do congresso do PS, que decorreu este fim-de-semana em Matosinhos, Passos Coelho vai reagir ao anúncio de José Sócrates, segundo o qual o Governo vai liderar as negociações sobre o pedido de ajuda externa.
A escolha de Fernando Nobre para cabeça-de-lista do PSD no círculo de Lisboa será outro dos temas. A entrevista é conduzida por Judite de Sousa.

RESULTADOS DE ALGUNS CLUBES DE FUTEBOL

Leiria1 | 3Marítimo
Académica1 | 0Portimonense
Beira-Mar1 | 2Braga
Rio Ave2 | 0V.Setúbal
Olhanense1 | 3Naval
V.Guimarães1 | 1Sporting
Benfica1 | 2Porto
Nacional1 | 0P. Ferreira
Jornada nº 23
03/04/2011 
 
  
  • Jornada nº 26
    10/04/2011 
    Marítimo1 | 1Nacional
    Sporting2 | 0Académica
    P. Ferreira1 | 6Rio Ave
    V.Setúbal4 | 1Leiria
    Beira-Mar1 | 0Olhanense
    Portimonense2 | 3Porto
    Naval2 | 1Benfica
    Braga | V.Guimarães
    Jornada nº 24
    10/04/2011 
     
      

  • Jornada nº 27
    17/04/2011 
    Académica | V.Setúbal
    Olhanense | P. Ferreira
    V.Guimarães | Marítimo
    Rio Ave | Naval
    Leiria | Portimonense
    Benfica | Beira-Mar
    Porto | Sporting
    Nacional | Braga
    Jornada nº 25
    17/04/2011 
     
      

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  • NOTICIAS GERAIS DE FUTEBOL (FCP,SLB,SCP) ENTRE OUTROS CLUBES


    O presidente da Associação de Futebol de Braga, não gostou que a reunião de amanhã na federação seja apenas aberta a alguns sócis, considerando que esta "deveria ser mais abrangente".
    Em declarações à Agência Lusa, Carlos Coutada mostrou o seu desagrado pela situação: "O pedido feito ao senhor presidente da FPF, Gilberto Madaíl, era que fosse marcada uma reunião com todos os sócios. Não me parece muito ajustado fazer uma reunião selectiva por iniciativa da FPF, porque, sabendo das diferenças de opiniões das associações, a Comissão Delegada (CD) pode não ser eficaz para alcançar um consenso."

    Para o presidente da Associação de Futebol de Braga a reunião deveria ser mais abrangente: "Deviam ser convidados todos os sócios, conferindo liberdade a quem pudesse ir ou a quem quisesse delegar a sua posição à Comissão Delegada.

    MUITO OBRIGADO(A) A TODOS(AS)

     VISITAS

    SEMANA 12 A 20 DE ABRIL


    Signo de Carneiro
    Não exija demais; as relações sem espaço tornam-se conflituosas. Vai conseguir bons acordos e ultrapassar alguns obstáculos.
    Signo de Touro
    A pouco e pouco vai conseguir redefinir algumas situações. Está muito racional e rigoroso a avaliar situações económicas.
    Signo de Gémeos
    Tente pensar menos, em especial não deve pensar pelos outros. Pense grande; trace objectivos ousados; nada de ser pobre a pedir.
    Signo de Caranguejo
    Algumas dúvidas sentimentais podem aflorar no seu espírito. Não deixe que situações o bloqueiem; está capaz de enfrentar os desafios.
    Signo de Leão
    Momentos a dois precisam de ser cultivados; as afinidades surgem. Faça estudos e pesquisas; pode chegar a importantes conclusões.
    Signo de Virgem
    Para obter melhores resultados na vida sentimental tem de estar mais disponível. Aproveite os recursos que tem, será difícil obter melhorias.
    Signo de Balança
    Dia estável e pacífico no plano sentimental. Conte sobretudo consigo; se estiver a contar com outros pode sentir-se decepcionado.
    Signo de Escorpião
    Alguns momentos menos bons vão ficar para trás. Deixe fluir a sua criatividade; terá bons resultados em situações não planeadas.
    Signo de Sagitário
    Uma situação de dúvida ou tensão está ultrapassada. Terá avanços num projecto pessoal; algumas informações serão preciosas.
    Signo de Capricórnio
    Não proteste por tudo e por nada; o ambiente relacional precisa de ser melhorado. Inovações podem dar para o torto.
    Signo de Aquário
    Este é um dia especial; vai sentir a força dos afectos e também deve retribuir. Alguns acontecimentos trarão progressos e aprendizagens.
    Signo de Peixes
    Pode abrir-se uma nova fase na vida sentimental. Novos dados chegam a si e permitem que os assuntos comecem a resolver-se.

    domingo, 10 de abril de 2011

    O BLOG MUDOU O TEMA PARA PASCOA

    EU ADMIN. DESEJO UMA FELIZ E SANTA PASCOA

    AVISO

    DESCULPEM A MENSAGEM ABAIXO REPETIDA FOI UM ERRO TECNICO

    CONTRATO DE CAMILO CHEGA AO FIM COM A SIC

    Camilo de Oliveira
    O contrato de exclusividade que unia Camilo de Oliveira à SIC já chegou ao fim. Depois de ter protagonizado "Camilo, o Presidente", que não registou bons resultados audiométricos e que acabou por ser retirada do ar, o actor tem estado afastado da televisão.
    Camilo justifica um pior elenco como um dos factores do insucesso do formato: "Era fora do que costumo fazer. A SIC não tinha verbas suficientes e por isso foi tudo muito reduzido. O elenco também não era o melhor", afirma à Notícias TV.
    Com o fim deste contrato, Camilo já expressou a sua vontade de regressar aos ecrãns e já prepara um novo projecto, que irá apresentar nas próximas semanas a um dos canais generalistas. "Ainda não apresentei a proposta a nenhuma estação, vamos ver. Também ainda não escolhi o elenco, só depois do formato feito."
    Camilo de Oliveira
    O contrato de exclusividade que unia Camilo de Oliveira à SIC já chegou ao fim. Depois de ter protagonizado "Camilo, o Presidente", que não registou bons resultados audiométricos e que acabou por ser retirada do ar, o actor tem estado afastado da televisão.
    Camilo justifica um pior elenco como um dos factores do insucesso do formato: "Era fora do que costumo fazer. A SIC não tinha verbas suficientes e por isso foi tudo muito reduzido. O elenco também não era o melhor", afirma à Notícias TV.
    Com o fim deste contrato, Camilo já expressou a sua vontade de regressar aos ecrãns e já prepara um novo projecto, que irá apresentar nas próximas semanas a um dos canais generalistas. "Ainda não apresentei a proposta a nenhuma estação, vamos ver. Também ainda não escolhi o elenco, só depois do formato feito."

    IRENE PALME TROCA TVI PELO SCP

    Irene Palma é a apresentadora do magazine semanal sobre o mundo do futebol que a TVI estreou esta época, mas tal vai deixar de acontecer.
    A apresendora de ‘Vamos à Bola’ vai deixar a TVI, integrando a equipa de direcção de comunicação do Sporting Clube de Portugal.
    Com as alterações na presidência do clube, Carlos Barbosa é agora o homem forte do clube e Irene Palma é uma das suas contratações.

    TVI TERA NOVO GRAFISMO NA INFORMAÇAO E 3 CENARIO DIFRENTES

    José Alberto Carvalho é o diretor da Informação da TVI e desde que entrou no canal revelou que iria mudar um pouco o nível informativo, gráfico e cénico dos serviços noticiosos do canal, e eis que aí vêm as novidades…
    Ao longo dos próximos dias, todo o cenário vai ser reformulado, tal como um novo grafismo irá ser preparado para que nos últimos dias deste mês se possa estrear o novo a nova informação.
    Com José Alberto Carvalho preparado para regressar à antena, estreando-se no ‘Jornal Nacional’, o principal serviço informativo do canal, ao lado de José Carlos Castro, Júlio Magalhães e Pedro Pinto, que deverão continuar a apresentar em rotatividade, agora a quatro, as notícias da noite.
    José Alberto Carvalho será o rosto que irá estrear o novo ‘Jornal Nacional’ e o pivô e também diretor quer que isso ainda aconteça este mês ou no máximo dos máximos nas primeiras semanas de Maio.

    RTP COPIA NOVAMENTE GRAFISMO E LOGOTIPO SIC

    Comparando as imagens, as diferenças são, de facto, mínimas, apesar de o logo da RTP utilizar maiúsculas.
    Alcides Vieira, director de Informação da SIC, recusa fazer comentários. Contactada pelo CM, fonte oficial limita-se a confirmar: "Desde 2009 que existe este logotipo."
    De referir que ‘Portugal 2009--2011’ é um espaço editorial ou de informação especial caracterizado por entrevistas e reportagens sobre temas de actualidade, da política à economia, sem periodicidade, mas sempre refém da actualidade. E que segue na linha do ‘Jornal da Noite’.
    Inserido neste espaço editorial, Clara de Sousa entrevista amanhã Francisco Louçã, do BE.
    Recentemente, a RTP criou um espaço semelhante intitulado ‘Portugal e o Futuro’, que tem como rosto Fátima Campos Ferreira. O pacote gráfico da SIC é executado pela equipa de criativos da estação, designada Bloom Graphics.
    O CM tentou contactar Nuno Santos, director de Informação da RTP, mas sem êxito. COMPARAÇAO SIC/RTP

    sábado, 9 de abril de 2011

    INFORMAÇAO RTP1

    A operação informativa, intitulada "Portugal e o Futuro", estará no ar até às eleições legislativas de 05 de Junho, tendo arrancado na segunda-feira com uma entrevista ao primeiro-ministro demissionário, José Sócrates.

    Aos domingos, ao longo das sete semanas que antecedem as eleições legislativas, o Telejornal "será feito integralmente do exterior", com a primeira emissão, desta semana, a ser transmitida a partir de Piódão, no distrito de Coimbra, informa a RTP.

    "As edições de domingo do Telejornal serão efectuadas em locais que estão simbolicamente ligados aos grandes temas em discussão na sociedade portuguesa: do desemprego ao envelhecimento da população, da educação à inovação, entre outros", nota a RTP.

    O especial informativo estende-se, para além do Telejornal, a "todos os serviços informativos da RTP", casos do Jornal da Tarde e do Portugal em Directo.

    O Telejornal de domingo será apresentado por Carlos Daniel e os segmentos diários do Telejornal feitos a partir de locais diferente terão como rostos os jornalistas Hélder Silva, Cristina Esteves, António Esteves e Estela Machado, informou a RTP.

    Na apresentação do projecto "Portugal e o Futuro", que decorreu na semana passada, o novo director de informação da RTP, Nuno Santos, manifestou o desejo de que esta seja uma operação "marcante", realçando que no actual momento político, social e económico "há uma grande atenção e curiosidade dos cidadãos sobre o que se passa na sociedade".

    o Telejornal de domingo será feito integralmente do exterior

    SIC CAI NO SHARE

    ANTONIO VITORINO NA TVI

    Sobre o antigo comentador da RTP, onde fez ‘As Notas Soltas de António Vitorino’ – programa apresentado por Judite de Sousa, a nova directora-adjunta de Informação da TVI -, José Alberto diz que se trata de "um excelente comentador". "Não há nenhuma dúvida sobre isso". Apesar de garantir que não existe nenhum convite formal, o director de Informação revela que já falou com António Vitorino e que este seria uma boa contratação para garantir o "equilíbrio" pretendido em Queluz. Entre os principais comentadores da TVI estão, actualmente, Marcelo Rebelo de Sousa, Marques Mendes e Santana Lopes, três nomes ligados ao PSD.
    No encontro, José Alberto Carvalho adiantou ainda que pretende manter algumas das actuais características da informação da TVI, como a "ousadia, irreverência e energia", mas que quer conquistar mais notoriedade e equilíbrio. Além disso, adianta, os estudos de opinião não associam a "isenção" à informação de Queluz, uma situação que pretende inverter.
    Sobre Júlio Magalhães, o ex-director de Informação, já há planos definidos. "Quero que o ‘Juca’ esteja mais tempo em antena". José Alberto Carvalho diz ainda que o seu regresso ao ecrã poderá acontecer ainda em Abril, mas tudo depende da conclusão do novo projecto de cenografia da estação. 

    sexta-feira, 8 de abril de 2011

    sic quer debates televisivos

    ‘Portugal 2011 – Grande Decisão’ é o mote escolhido. O espaço do ‘Jornal da Noite’ irá aumentar já a partir de segunda-feira e vai incluir reportagens, análises e debates. Alcides Vieira, director de informação, promete "romper com o alinhamento dos jornais" e adianta que Clara de Sousa será o rosto da operação. Na próxima semana, de segunda a quarta-feira, vão ser emitidas reportagens sobre Grécia, Irlanda e Espanha, os "países em situação idêntica a Portugal". Além disso, adianta Luís Marques, a SIC está neste momento a fechar novos comentadores, que poderão dar o seu contributo na análise da campanha eleitoral e do estado do País.
    Apesar de não estar prevista a criação de novos programas em torno das eleições, Luís Marques confessa que a SIC "queria que os Gato Fedorento repetissem a experiência [‘Esmiúça os Sufrágios’, nas legislativas de 2009]. Se eles quiserem...".

    tv´s com mega opperaçao

    A RTP terá sete jornalistas no terreno, coordenados por Rosário Salgueiro e a coordenação da emissão terá como caras principais Vítor Gonçalves e Luísa Bastos. Terá também comentário e análise sem adiantar quais os nomes escolhidos nesta matéria. A RTPN acompanhará minuto a minuto, com comentário e análise, o desenvolvimento dos trabalhos.

    A SIC conta no comentário, ao longo da operação que começa hoje, com António José Teixeira – director da SIC Notícias- e Ricardo Costa – director do Expresso – mas também com Pedro Marques Lopes, Daniel Oliveira, Cristina Figueiredo, Henrique Raposo e Martim Silva.

    A estação de Carnaxide mobilizou dez jornalistas e editores de imagem com apoio técnico garantido por 20 profissionais. Na coordenação dos trabalhos estará a cargo de Paula Santos, editora de política da estação, e de Pedro Dias, coordenador da SIC Notícias.

    SIC e SIC Notícias vão transmitir em directo da Exponor os principais momentos dos trabalhos, que passam pelo acompanhamento na íntegra dos discursos mais importantes.

    Já a TVI conta com Judite de Sousa como cara principal pivô para a TVI e TVI24 e com Constança Cunha e Sá como principal comentadora. A estação de Queluz terá oito jornalistas no terreno para directos e reportagem, a maioria da editoria de política, e com reforços da redacção do Porto a acompanhar os trabalhos.

    O acompanhamento será feito minuto a minuto e as principais intervenções serão transmitidas em directo, com figuras do PS com presença marcada em emissão. José Alberto Carvalho, director de informação, fala de “um leque alargado de comentadores” sem especificar quais os nomes escolhidos pela estação.

    O congresso socialista vai estar em directo nas TV's este fim-de-semana

    informaçao tvi sofre revoluçao e remodelaçao visual

    José Alberto Carvalho e Judite de Sousa assumiram a direcção de Informação da TVI na segunda-feira e estão já a preparar uma reformulação editorial na estação de Queluz. A serem executadas em vários passos durante os próximos meses, as mudanças vão ter o canal generalista como foco principal.
    À Correio TV o novo director de Informação da TVI revelou que o seu objectivo passa por fazer um "reforço editorial" do canal que permita "conquistar mais notoriedade" o que, por sua vez, irá conseguir "melhores resultados para o conjunto da empresa". Sem entrar em pormenores, José Alberto Carvalho adianta que a "reformulação vai passar por várias componentes e fases". "Não será de uma vez", diz. A meta é reforçar "por inteiro o projecto editorial em todos os canais e plataformas. Não há uma área priveligiada, há uma ideia integrada", adianta José Alberto Carvalho. No entanto, a prioridade está bem definida. Apesar de o responsável dizer que estão já a desenvolver ideias para a TVI 24, que serão mais visíveis a partir de Setembro, salienta que "o foco é a oferta informativa no canal generalista".
    Sobre as mudanças editoriais, José Alberto Carva-lho apenas adianta que o desafio é: "Apresentar o melhor jornalismo que formos capazes de fazer". Questionado sobre como vai estar a informação da TVI no futuro, o director diz que a meta passa por oferecer "uma informação que satisfaça as necessidades informativas dos telespectadores, que seja capaz de surpreender, que seja ousada, responsável e desafiante".
    No entanto, e nesta primeira fase, a grande atenção está centrada na actualidade política e económica do País. Uma situação que terá maior "relevância" até porque, diz, "o País já entrou em campanha eleitoral".
    E o regresso ao ecrã de José Alberto Carvalho irá acontecer em breve. Se Judite de Sousa já surgiu na antena da TVI a liderar várias entrevistas (como vai acontecer este domingo com José Sócrates, o primeiro-ministro, após o congresso do PS), o director de Informação só deverá regressar daqui a algumas semanas. Uma garantia dada pelo próprio, que diz que quer ele quer Judite de Sousa vão apresentar o ‘Jornal Nacional’ antes das eleições legislativas marcadas para 5 de Junho.
    À Correio TV o responsável adianta ainda que entrar num novo projecto neste clima político e económico "é desafiante". Mas confessa que "era bom ter mais tempo para preparar com calma algumas decisões" sobre o futuro da estação. Ainda assim, recorda que para os jornalistas estes "são tempos profissionalmente estimulantes".
    Mas a informação da TVI vai também ser alvo de alterações visuais. "Estamos a desenvolver um projecto cenográfico, um conceito geral para a TVI", diz José Alberto Carvalho, acrescentando que este envolverá "diversas disciplinas do jornalismo e um ajuste da redacção, nos procedimentos de trabalho e na racionalização e distribuição de recursos". O objectivo, garante, "é dar uma imagem coerente a todos os produtos informativos da TVI".
    Sobre o ambiente na redacção, o director de Informação adianta que sentiu uma "grande disponibilidade dos profissionais", sublinhando que existe um "sentimento altamente positivo e encorajador". "As pessoas estão motivadas para fazer coisas e trabalhar com afinco e empenho".
    De resto, revela à Correio TV que na reunião que agendou para a passsada segunda-feira, onde ele e Judite de Sousa se apresentaram à redacção, passou uma mensagem clara: "Estamos aqui para ganhar. Ninguém é segundo por opção, mas ganhar com ousadia, talento e responsabilidade".
    Apesar disso, o plenário ficou marcado pela mensagem de tranquilidade e pelas diversas referências que fez à felicidade que pretende ver nos profissionais da casa. Na mesma reunião, Judite de Sousa disse aos novos colegas que o que pode oferecer à TVI é o seu trabalho. "De mim podem esperar trabalho e esse é o meu exemplo", foi uma das frases da nova directora-adjunta, diz à Correio TV uma das pessoas presentes no encontro.
    Mas nem só a direcção de Informação na TVI é nova. Miguel Pais do Amaral foi eleito em Março como novo presidente da Media Capital. À Correio TV o empresário revelou que o seu regresso tem sido "tranquilo". Pais do Amaral, que já esteve presente numa reunião do Conselho de Administração (CA) da dona da TVI, recusa adiantar se transmitiu à restante administração a linha que pretende para a estação porque, diz, não vai "divulgar publicamente as intervenções no CA". Ainda assim, assegura estar "tudo em ordem" e mostra-se confiante com a nova linha de informação que será implementada.
    Sobre José Alberto Carvalho e Judite de Sousa diz serem "pessoas sérias e excelentes profissionais". "Vão fazer um grande trabalho", adianta o empresário. Pais do Amaral afirma mesmo que está convicto de que a informação da TVI está nas mãos correctas.
    Para o empresário, José Alberto Carvalho e Judite de Sousa vão fazer "a informação que sabem fazer: mainstream, séria e credível", precisamente a que defendeu que a TVI deveria ter implementado quando atingiu a liderança de audiências. "Tenho confiança absoluta de que irão fazer isso".
    Confrontado com as declarações do novo presidente, José Alberto Carvalho diz que são "observações motivadoras e de grande cortesia". Questionado se se sente pronto para cumprir com esta linha, adianta que: "Tanto eu como a Judite temos carreiras públicas e o nosso trabalho fala por nós".
    De recordar que Miguel Pais do Amaral, na Comissão de Inquérito ao caso PT-TVI, revelou que foi feito um estudo sobre qual deveria ser o posicionamento da informação da TVI. O documento indicou que "uma TVI com uma informação mainstream, portanto, credível, séria, isenta, com características diferentes, poderia ambicionar a ser líder na informação e que uma TVI com uma informação como a que tinha na altura [no tempo de José Eduardo Moniz e Manuela Moura Guedes] nunca poderia ambicionar ser líder". "Quando era accionista maioritário a informação da TVI teve várias fases. Quando éramos um ‘challenger’ (operador que desafiava a liderança) era mais agressiva, mais tablóide, quando a TVI passou a ser líder não havia justificação para isso. Deixou de ser adequado", recorda à Correio TV. Questionado se a informação da TVI agora seguirá a imagem que defendeu no estudo, Pais do Amaral apenas diz: "Espero que sim".
    Sobre o professor Marcelo (de recordar que em 2004 Marcelo Rebelo de Sousa saiu da TVI por alegada pressão de Pais do Amaral que lhe pedia que moderasse o teor dos seus comentários políticos sobre o então Governo de Pedro Santana Lopes), diz que não tem "nada a ver com isso". "Estou a outro nível, sou accionista e presidente e não tenho de me preocupar com temas de comentadores", um assunto que, adianta, é da competência da direcção de Informação.
    Já Marcelo Rebelo de Sousa revela que "os planos estão todos a correr naturalmente, sem que haja atritos". "O Pais do Amaral é presidente não-executivo, mas o Bernardo Bairrão ainda é o administrador".
    HOMENS DE CONFIANÇA
    Nicolas Berggruen e Bo Nielsen são dois homens de confiança de Pais do Amaral. Este último foi recentemente indicado como membro não-executivo do Conselho de Administração da Media Capital. Já Nicolas Berggruen, 49 anos, nascido em Paris, está na administração da Prisa (dona da Media Capital/TVI) e é sócio de Pais do Amaral no grupo editorial Leya. Filho de Heinz Berggruen, um conceituado coleccionador de Picasso, fundador do Museu Berggruen, em Berlim, tem uma fortuna avaliada em 1,6 mil milhões de euros. É conhecido como ‘o bilionário vagabundo’, uma vez que não tem bens materiais, à excepção de colecções de arte e um jacto privado. Berggruen planeia deixar a fortuna a causas solidárias, como quintas de energia eólica na Turquia, fazendas de arroz no Camboja e a sua colecção de arte a um novo museu de Berlim.
    MANUELA MOURA GUEDES 
    O afastamento de Manuela Moura Guedes do ‘Jornal Nacional’ em 2006, disse Moniz na Comissão de Inquérito, deveu-se à intervenção de Miguel Pais do Amaral. "O eng.º Pais do Amaral pediu a cabeça da apresentadora, pediu a alteração de critérios editoriais, alegando que nós fazíamos uma informação tablóide, quando nós não fazíamos uma informação tablóide", contou José Eduardo Moniz.
    JOSÉ EDUARDO MONIZ
    Contactado para comentar as mudanças na TVI, Moniz preferiu o silêncio. Na Comissão de Inquérito ao caso PT-TVI, o antigo director-geral afirmou que a informação da TVI foi contestada por Pais do Amaral: "Com manifestações evidentes de falta de concordância com a forma como as coisas eram feitas e com a reivindicação de alterações, quer na linha editorial, quer no formato dos jornais, quer na apresentação dos jornais".

    nuno santos aposta na RTPN

    Nuno Santos elogiou o trabalho dos profissionais da Informação da RTP, “como têm mostrado as audiências”, e defendeu que uma estação de serviço público de televisão tem de ter um canal de notícias 24 horas. Pelo que promete um maior investimento na RTPN.
    O director de Informação disse ainda que o trabalho de qualidade da Informação tem de continuar e para isso pediu esforço e dedicação a todos. Frisou estar aberto a sugestões e prometeu reuniões com regularidade.
    Nuno Santos garantiu ainda que vai lutar para que seja feito um investimento em equipamento, após um operador de câmara ter revelado que há material com problemas.
    O jornalista partilhou com a redacção que o que o fez voltar foi o facto de “ter sido muito feliz como director de programas na RTP”.

    tvi tera difrentes grafismos para cada noticiario

    quarta-feira, 6 de abril de 2011

    tvi tera novo cenario e grafismo na informaçao

    Num encontro informal com a imprensa, esta quarta-feira, José Alberto Carvalho, director de informação da estação, e Judite de Sousa, directora-adjunta, adiantaram que este reposicionamento editorial da TVI é um projecto a "longo prazo", que tem como objectivo oferecer "a melhor informação em horário nobre".

    "Queremos apresentar aos portugueses o melhor jornalismo que podemos fazer", disse José Alberto Carvalho, acrescentando que "o conceito é muito eficaz e surpreendente e qualquer analogia com o que é feito noutros canais será excessiva."As alterações também passam pela cenografia dos principais blocos informativos da estação e serão conhecidas nas próximas semanas. A estreia do novo cenário irá coincidir com o regresso de José Alberto Carvalho ao ecrã, como pivô do 'Jornal Nacional'.

    O novo director de informação da TVI diz que poderão haver novos rostos na antena da estação e não coloca de parte novas contratações, nomeadamente da RTP. "Faz parte da dinâmica do mercado. Por isso não posso dizer nem que sim, nem que não!"Para já, a prioridade é o canal generalistas, mas o novo projecto editorial irá reflectir-se também no TVI24, sobretudo a partir de Setembro. "Há um caminho para fazer no TVI24."

    AS MUDANÇAS GRAFICAS SAO ESTAS PERMANENTEMENTE

    ESTAS MUDANÇAS SAO PROVISORIIAS

    O BLOG MUDOU MAS IRA REMODELAR PRA FICAR MAIS MODERNO

    ANDRE VILLAS-BOAS

    "Quero ficar no futebol 10 ou 12 anos intensos e depois sair. Gostaria de experimentar campeonatos variados", disse o técnico de 33 anos, que no passado afirmou querer treinar na Argentina, Chile e Japão. Para já, o treinador está de corpo e alma no Dragão: "Estou muito feliz aqui, é o clube do meu coração, não sei o futuro."
    O técnico fez a antevisão do jogo de amanhã com o Spartak Moscovo, para a 1.ª mão dos quartos-de-final da Liga Europa, manifestando a intenção de repetir a conquista da Taça UEFA em 2002/03. "Quem ganha uma vez, quer ganhar mais. Queremos repetir a história de 2002/03, passo a passo. A sede de ganhar está presente nestes jogadores".
    E quando os jornalistas russos lhe perguntaram se era o novo Mourinho, o técnico afirmou: "É indiferente ser o novo ou o velho. É igual".

    HOROSCOPO DE 6 DE ABRIL A 12 DE ABRIL

    Signo de Carneiro
    Não seja muito complicado no início de uma relação. Disponha-se a aceitar novos desafios, mesmo que tenha de acumular funções.

    Signo de Touro
    Use de bom senso para evitar a todo o custo qualquer conflito. Viverá tranquilamente a sua vida sem se envolver negativamente com alguém.

    Signo de Gémeos
    Pode descobrir novas emoções ou sentimentos que podem deixá-lo confuso. Peça ajuda a quem possa dar um sentido prático ao que diz e pensa.

    Signo de Caranguejo
    Dê mais valor às suas intuições e siga-as, respeite os desejos do seu coração. Mantenha-se atento ao desenrolar dos acontecimentos.

    Signo de Leão
    Evite isolar-se, programe mais momentos a dois. Poderá sentir-se rodeado de problemas, mas terá ao seu dispor todos os apoios.

    Signo de Virgem
    Podem surgir novas oportunidades ás quais deve dar maior importância. Alguns trabalhos podem obrigá-lo a dar respostas mais eficazes.

    Signo de Balança
    Tenha atitudes pensadas e que revelem maturidade. O conhecimento de algumas situações vai deixá-lo muito preocupado.

    Signo de Escorpião
    Dizer “não “ é uma forma eficaz de evitar alguns problemas. Não é bom dia para entrar em novos investimentos ou correr riscos.

    Signo de Sagitário
    Não tente resolver os seus problemas sozinho. Pense bem antes de tomar iniciativas; não é uma boa altura para correr riscos.

    Signo de Capricórnio
    Aceite com flexibilidade alguns conceitos de vida diferentes dos seus. Está muito crítico o que lhe pode valer alguma contestação.

    Signo de Aquário
    É boa altura para abrir o seu coração e expor os seus sentimentos. Tente criar novas estruturas para que um projecto profissional se desenvolva.

    Signo de Peixes
    Pode sentir estabilidade afectiva, os sentimentos vão ficar definidos. Pode ter de fazer algumas horas extra mas vai obter bons rendimentos. 

    RECADO DA ADMINISTRAÇÃO DO INFOTV

    INFORMO QUE A SUSPENSAO FOI DEVIDO A ERROS TECNICOS NO MEU PC QUE NAO FUNCIONOU CORRETAMETE DESDE JA PEÇO AAS MINHAS DESCULPAS.
    OBRIGADO(A)
    O GERENTE...

    SOCRATES FAZ AUDIENCIA NA RTP1

    Mesmo com o benefício de oito minutos em que a RTP 1 esteve sozinha (intervalo de tempo em que TVI e SIC tinham breaks comerciais em simultâneo no final da entrevista) dificilmente teria um resultado melhor. Foi uma operação da Informação que, não só, correu muito bem em termos de números mas também em termos de conteúdo com destaque especial para a produção e realização, sem desprimor para os dois entrevistadores. Nas audiências o dia da RTP 1 beneficiou em muito com a entrevista demonstrando mais uma vez que é a Informação que faz melhor depois das 21 horas.
    28,7%
    Foi o resultado em share de ‘A Tarde é Sua’ de segunda-feira na TVI.

    NOVIDADES SIC

    «Pare, Escute, Olhe» estreia na SIC a 16 de Abril

    O documentário «Pare, Escute, Olhe» tem estreia marcada na SIC (co-produtora do filme). Adaptado a uma versão de 55 minutos, o documentário será exibido a 16 de Abril, depois da telenovela «Laços de Sangue». Dezembro de 91. Uma decisão política encerra metade da centenária linha ferroviária do Tua, entre Bragança e Mirandela. Quinze anos depois, o apito do comboio apenas ecoa na memória dos transmontanos. A sentença amputou o rumo de desenvolvimento e acentuou as assimetrias entre o litoral e o interior de Portugal, tornando-o no país mais centralista da Europa Ocidental.
    Os velhos resistem nas aldeias quase desertificadas, sem crianças. A falta de emprego e vida na terra leva os jovens que restam a procurar oportunidades noutras fronteiras. Agora, o comboio que ainda serpenteia por entre fragas do idílico vale do Tua é ameaçado por uma barragem que inundará aquela que é considerada uma das três mais belas linhas ferroviárias da Europa.

    JOSE ALBERTO CARVALHO PREPARA MUDANÇAS NA INFORMAÇAO DA TVI

    O novo diretor de informação da TVI, José Alberto Carvalho, afirmou hoje que a estação terá um “reposicionamento e um reforço” editorial, aliados a uma nova imagem na informação que será visível em “poucas” semanas.
    O “desafio”, realçou o responsável, é obter para a estação “maior notoriedade” através deste reposicionamento e dessa forma “trazer mais pessoas” para a estação, reconhecendo que o caminho a percorrer pela nova direção de informação será a “longo prazo”.
    José Alberto Carvalho apresentou aos jornalistas ao lado da nova diretora-adjunta da TVI, Judite de Sousa, algumas das opções da nova direção de informação da estação de Queluz, que entrou em funções na segunda-feira.
    O jornalista diz que a transição entre a anterior direção, liderada por Júlio Magalhães, e a nova por si comandada “correu bastante bem”, até devido ao “elevado nível de amizade” entre os dois responsáveis: “Conheço o Juca [Júlio Magalhães] há 20 anos”, sublinhou José Alberto Carvalho.
    “Trabalho”, “responsabilidade” e “ousadia” foram termos apontados pelo diretor como identificadores do modelo a seguir pela estação. A ideia passa por potenciar as características “meritórias e positivas” que o público identifica com a TVI e “rever” outras à luz do reposicionamento editorial desejado.
    “Queremos apresentar aos portugueses o melhor jornalismo que somos capazes de fazer”, disse José Alberto Carvalho, assumindo a repetição de uma ideia apresentada à redação da TVI num encontro decorrido na segunda-feira.
    “Melhor jornalismo passa por interpretar a realidade, tentar encontrar as melhores pessoas e forma de a cobrir, conhecer, interpretar e dar a conhecer às pessoas. Antes dos outros, de preferência, e com mais-valia sobre aquilo que todos os outros fazem”, declarou o antigo diretor de informação da RTP.
    “Acredito que estamos a trabalhar num modelo que pode surpreender os espetadores da TVI e dos outros canais”, sublinhou, guardando mais detalhes para momentos futuros.
    A nova direção de informação da TVI, que integra ainda Judite Sousa, Maria José Nunes e Mário Moura, entrou em funções na segunda-feira.